Limpa, renovável e competitiva
Ela se expandiu à velocidade de foguete nos últimos anos e hoje é a fonte que mais cresce no Brasil. Até 2018, a participação da energia eólica na matriz energética brasileira vai saltar dos atuais 3% para 8%.
Segundo o último boletim sobre o setor, divulgado esta semana pela Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), em seis anos, a capacidade instalada dessa fonte no país vai aumentar quase 300%. Levando em conta os parque que estão em construção e a energia já contratada, vamos saltar dos atuais 3.445,3 megawatts (MW) para 13.487,3 MW, energia suficiente para abastecer mais de 20 milhões de casas no pais.
Por sinal, 2013 foi um ano recorde, com 4,7 gigawatts (GW) de potência contratada, 142% a mais do que a meta esperada de 2GW.
Dezembro terminou com um acréscimo de 10MW na capacidade instalada em relação ao mês anterior, passando para 3,46GW, distribuídos em 142 parques eólicos.
Veja, a seguir, os estados que lideram a corrida pela eólica no país:
1 º Rio Grande do NortennCapacidade instalada: 1.339,2 MWnnNº total de parques: 46nnParques em construção: 88nnPotência total até 2018: 3.654,2 MW

2º CearánnCapacidade instalada: 661,0 MWnnNº total de parques: 22nnParques em construção: 70nnPotência total até 2018: 2.325,7 MW

3º BahiannCapacidade instalada: 587.6 MWnnNº total de parques: 24nnParques em construção: 109nnPotência total até 2018: 1.978,9 MW

4º Rio Grande do SulnnCapacidade instalada: 460,0 MWnnNº total de parques: 15nnParques em construção: 73nnPotência total até 2018: 1.978,9 MW

5º Santa CatarinannCapacidade instalada: 236,4 MWnnNº total de parques: 13nnParques em construção: 0nnPotência total até 2018: 236,4 MW

6º ParaíbannCapacidade instalada: 69,0 MWnnNº total de parques: 13nnParques em construção: 0nnPotência total até 2018: 69,0 MW

7º SergipennCapacidade instalada: 34,5 MWnnNº total de parques: 1nnParques em construção: 0nnPotência total até 2018: 34,5 MW
Fonte: Exame (http://goo.gl/DwoYiF)