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Hidrelétricas binacionais avançam para nova etapa

22 de janeiro de 2014

Por Ecovalor

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Início » Blog » Notícias » Hidrelétricas binacionais avançam para nova etapa

Hidrelétricas binacionais avançam para nova etapa

O gigantesco complexo hidrelétrico formado pelos projetos Panambi e Garabi, que serão instalados no rio Uruguai, na fronteira do Noroeste gaúcho com as províncias argentinas de Misiones e Corrientes, dará, nos próximos dias, mais um passo para se tornar realidade. O diretor de geração da Eletrobras, Valter Cardeal, releva que é esperado, para antes do final deste mês, a posição do Ibama sobre o termo de referência da iniciativa.

Os aproveitamentos hidrelétricos de Garabi e de Panambi totalizarão cerca de 2,2 mil MW de capacidade instalada (mais da metade da demanda média de energia do Estado) e devem absorver investimentos de aproximadamente US$ 5,2 bilhões. Os estudos estão sendo conduzidos pela Eletrobras, com a estatal argentina Ebisa. As empresas contrataram o Consórcio Energético do Rio Uruguai para operacionalizar os trabalhos.

Uso consciente pode diminuir o consumo industrial

Em média, as empresas do segmento industrial podem reduzir em aproximadamente 20% o consumo de energia com práticas de eficientização energética, calcula o chefe do Departamento de Projetos de Eficiência Energética da Eletrobras, Fernando Perrone. “Isso permitiria a essas companhias aumentarem a competitividade”, enfatiza.

Uma das medidas frequentemente tomadas para diminuir o consumo pelas indústrias é a substituição de motores. Porém, Perrone salienta que, antes de adotar uma atitude como essa, é importante analisar a forma como os equipamentos estão sendo usados. É indicado fazer antes uma avaliação sistêmica dos processos industriais, até porque, muitas vezes, os motores já adquiridos pela empresa ainda não foram amortizados. Mas, em algumas ocasiões, quando o motor queimar, ao invés de recuperá-lo, geralmente, compensa substituí-lo por um mais eficiente.

O coordenador do grupo temático de energia da Fiergs, Carlos Faria, informa que a representatividade da energia nos custos de cada empresa varia muito, dependendo, principalmente, do segmento em que atua, podendo ir de patamares de 4% a 25%. Entre as áreas que mais consomem energia estão as de siderurgia, transformação, entre outras. Em 2012, o setor industrial foi responsável por 41% do consumo de energia no Brasil.

Fonte: Jornal do Comércio (http://goo.gl/urHpIo)

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