A Ecovalor, consultoria especializada em orientar organizações na adoção das melhores práticas de sustentabilidade, será responsável pela elaboração do primeiro Relatório de Impacto Socioambiental da Oktoberfest de Igrejinha, uma iniciativa inédita que marca um novo capítulo na história da tradicional festa da comunidade.
O projeto surgiu do desejo da empresa, originária do Vale do Paranhana, de unir sua expertise técnica ao espírito colaborativo e cultural do evento, que será realizado de 17 a 26 de outubro, com o propósito de valorizar e comunicar de forma transparente os impactos positivos gerados pela celebração.
Por meio do relatório, a Ecovalor reunirá dados ambientais, sociais e econômicos da Oktoberfest, apresentando-os de forma clara e organizada à comunidade, aos patrocinadores e aos voluntários. Segundo o CEO da Ecovalor, Elias Neto, a intenção é mostrar que a festa não é apenas um evento cultural de grande porte, mas também um agente de transformação que gera resultados socioambientais positivos para a cidade. “A sustentabilidade deve fazer parte da essência de qualquer evento moderno. Grandes festas precisam ir além do entretenimento e também deixar um legado para as comunidades. Quando a tradição cultural se alia à responsabilidade socioambiental, o impacto se multiplica”, afirma Neto.
A análise conduzida pela empresa abrangerá diversas frentes, como gestão de resíduos e reciclagem, consumo de água e energia, geração de empregos temporários e renda local e impacto social promovido pelo voluntariado e pela acessibilidade. A coleta das informações seguirá uma metodologia estruturada, que inclui levantamentos prévios, acompanhamento durante os dias do evento e a análise de dados fornecidos por fornecedores, cooperativas e entidades parceiras. “O relatório terá um papel estratégico para a organização da Oktoberfest, permitindo que a comissão tenha uma visão clara sobre os resultados obtidos e identifique oportunidades de aprimoramento. O objetivo é medir, comunicar e valorizar os impactos positivos já existentes, além de propor ações que reduzam impactos negativos e ampliem os benefícios nas próximas edições”, destaca Elias Neto.
